Imunidade

O Programa Nutrire foi desenvolvido para oferecer soluções seguras e naturais aos desafios enfrentados na produção animal, composto pelas linhas:

Inovações em
Eficiência Alimentar

Inovações em
Proteção contra Toxinas

Inovações em
Ingredientes Funcionais

Inovações em
Nutrição de Leitões e Pet

Inovações em Eficiência Alimentar

Durante o processo evolutivo de certas espécies vegetais, seus compostos secundários foram formados e selecionados como agentes de proteção contra o ataque de bactérias, vírus e fungos. Devido à simplicidade de suas moléculas conferirem diversos mecanismos de ação, sabe-se que muitos desses metabólitos são incapazes de gerar resistência microbiana. Há milênios, as civilizações humanas exploram as propriedades antibacteriana, antifúngica, anti-inflamatória e olfativa dos óleos essenciais. Nas últimas décadas, a ciência dedicou-se a estudar a aplicação dessas substâncias na nutrição animal. A GRASP oferece seus produtos à base óleos essenciais, visando o aumento da produtividade animal. Além das suas propriedades nutracêuticas o uso dessas matérias-primas é uma estratégia para redução do uso de antibióticos, principalmente por não criarem resistência microbiana e serem reconhecidos como seguras “GRAS” por órgãos como o FDA (Code of Federal Regulations, title 21, part 582) e o Conselho da União Europeia (Diretiva 70/524/EEC Cap. III).

Inovações em Nutrição de Leitões e Pet

Uma linha composta por produtos à base de de ovos em pó, desenvolvida pelo líder mundial em pesquisa e aplicação de imunoglobulinas – Instituto de Pesquisa Imunológica no Japão – para serem utilizadas nas fases críticas da criação de leitões, bezerros e cães e gatos. Imunoglobulinas ou “Ig” são naturalmente encontradas em todos os animais e representam a principal classe de anticorpos. São macromoléculas proteicas capazes de se ligar a patógenos, sendo responsáveis pela defesa do organismo. Animais jovens são vulneráveis ​​durante as primeiras semanas de vida. Enquanto seu sistema imunológico ainda não está totalmente desenvolvido, há um decréscimo rápido da defesa imune materna (via colostro). Desafios como agentes patogênicos do meio ambiente e stress por mudanças no manejo e na nutrição contribuem e têm um impacto negativo sobre o animal, resultando em baixo desempenho. Extensos estudos científicos, realizados em estreita cooperação com as universidades independentes e outras instituições científicas, demonstraram o benefício positivo de nossos produtos.

Inovações em Proteção contra Toxinas

Várias são as substâncias bioativas de origem bacteriana que causam doenças entéricas, desencadeando reações imunes e pró-inflamatórias nos animais. Entre os principais agentes infecciosos estão a E. coli e Clostridium sp.
• Exotoxinas são proteínas ativamente secretadas pelas bactérias Gram-positivas e Gram-negativas durante seu crescimento.
• Endotoxinas são lipopolissacarídeos (LPS) que compõem a membrana externa das bactérias Gram-negativas, sendo liberadas durante o crescimento bacteriano ou lise celular.

São metabólicos tóxicos produzidos por fungos aeróbios, em especial dos gêneros Fusarium sp. e Aspergillus sp. Encontram-se presentes em grãos, subprodutos e volumosos conservados (feno e silagem), ofertados aos animais de criação.
Seus principais efeitos nos animais são a redução no consumo, desempenho, imunidade e fertilidade, assim como, maior incidência de distúrbios reprodutivos.
“São conhecidas em torno de 400 micotoxinas sendo as mais nocivas: Aflatoxinas, Fumonisina, Zearalenona, toxina T2 e DON, que podem atuar individual ou sinergicamente potencializando seus efeitos negativos no animal.”

O uso de adsorventes misturados à ração é a forma de prevenção mais indicada, pois estes se ligam quimicamente às toxinas no trato gastrointestinal, diminuindo sua biodisponibilidade e toxicidade.
A escolha de um adsorvente ideal deve levar em consideração:

E todos esses resultados devem ser comprovados por laudos laboratoriais (IN13).

Ingredientes
Funcionais

Os prebióticos são carboidratos não-digestíveis e não-absorvíveis na porção superior do trato gastrointestinal (TGI).
Eles estimulam o crescimento da microbiota benéfica intestinal, como por exemplo, Bifidobacterium e Lactobacillus, e
consequentemente o aumento da produção de ácido lático e acético, diminuindo assim o desenvolvimento de enterobactérias.
Além disso, os mananoligossacarídeos e β-glucanos presentes nos prebióticos se aderem às bactérias portadoras de fímbria tipo I como Salmonella spp. e Escherichia coli, fazendo com que sejam aglutinadas e excretadas. O aumento da relação bactérias benéficas/patogênicas melhora os parâmetros zootécnicos, dentre eles a conversão alimentar.